Trata-se meramente de um ponto pequeniníssimo
num universo gigantesco...
Como poderia, então, achar que é algo mais que isso?
Nada é, ou só um ponto é.
Que nasceu e morrerá.
Por isso, que se vá...
Que se vá a soberba, que se vá o orgulho,
toda vaidade.
Me vou.
Há um sentido,
um propósito muito maior,
na passageira vida do ponto,
do que olhar só para o próprio umbigo.
Então, ponto finito,
pense e viva
o que não morre, o que não se esvai...
Infin-ito.
(Rute)
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