Com algumas coisas na cabeça e no coração, depois do que assisti, li, conversei e vivenciei, consegui (eu acho) externar por meio de uma canção.
Era um homem em uma prisão
Que não via, nem sentia.
Correntes, correntes o levarão
Um carretel sem fim
Não vejo você voar
O que te prende aí?
É essa gaiola sem portas?
Te importas, oh bem-te-vi
Em cantar, em cantar, encantar?
Vou cantar e os males espantar
E o medo vou guardar para um filme de arrepiar
Vou entortar as linhas do meu caderno
E escrever o eterno externo ao meu olhar
Vou pensar duas vezes, mas vou errar de novo
Pois há um mundo novo ao que tentar
Vou ficar tentado a voltar
A só amanhã sambar, mas o sonhar é hoje
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